Xapuri a princesinha do Acre, conhecida internacionalmente por ser o palco de grandes acontecimentos como por exemplo; O surgimento do líder seringueiro/Chico Mendes, símbolo do ecologismo na história deste país. Entretanto a realidade dessa pequena cidade revela o engessamento contínuo das suas relapsas administrações. Em especial o cenário sociocultural de Xapuri como a maioria das pequenas cidades interioranas do país, também enfrenta a falta de apoio em projetos que incentive e que invista no seu desenvolvimento. O descaso do poder público e a desmobilização da sociedade inebriam a implementação de políticas públicas, que por vez impede o direito da autonomia, da liberdade na criação e no acesso ás fontes de cultura.
Por vez, surgem os jovens - atores que historicamente denuncia através da arte à agressão imposta pelo sistema vigente que fragmenta e viola seus direitos em construir um ambiente alternativo. No entanto, num âmbito mundial, os inúmeros movimentos de transformação social que as ultimas décadas viram surgir, tiveram, como seus principais articuladores os jovens. Esses movimentos geraram exemplos que perpassadas, alimentam e revigoram as vísceras desses jovens artistas xapurienses que por sua vez se estimulam a movimentar-se e agir localmente numa marcha que os guiam para uma intervenção que só os homens audazes ousariam buscar.
Surge assim - “Arte na Ruína” à antiga delegacia de Xapuri, que fora desativada. Após seis anos ao relento, o ambiente revelara a desconstrução causada pela erosão que denuncia; O caos políticos, a sujeira, os destroços e os rabiscos históricos de quem ali fora encarcerado. Os tão tumultuados desencontros da juventude de Xapuri em obter um espaço que abrigasse as suas criações, dão lugar agora ao encontro entre os Jovens e “Arte na Ruína” denominada assim à antiga delegacia.
A juventude de Xapuri se utiliza das expressões artísticas para dar forma a uma nova linguagem de intervenção no seu espaço social. Através do teatro, dança música, artes plásticas, poesia e outras expressões, eles conseguiram reviver o que parecia distante; A mobilização da sociedade. Com um cenário alternativo e um novo tipo de critica social, esses jovens estão possibilitando uma nova realidade sociocultural que ate então nunca se vira ou ouvira.
Por vez, surgem os jovens - atores que historicamente denuncia através da arte à agressão imposta pelo sistema vigente que fragmenta e viola seus direitos em construir um ambiente alternativo. No entanto, num âmbito mundial, os inúmeros movimentos de transformação social que as ultimas décadas viram surgir, tiveram, como seus principais articuladores os jovens. Esses movimentos geraram exemplos que perpassadas, alimentam e revigoram as vísceras desses jovens artistas xapurienses que por sua vez se estimulam a movimentar-se e agir localmente numa marcha que os guiam para uma intervenção que só os homens audazes ousariam buscar.
Surge assim - “Arte na Ruína” à antiga delegacia de Xapuri, que fora desativada. Após seis anos ao relento, o ambiente revelara a desconstrução causada pela erosão que denuncia; O caos políticos, a sujeira, os destroços e os rabiscos históricos de quem ali fora encarcerado. Os tão tumultuados desencontros da juventude de Xapuri em obter um espaço que abrigasse as suas criações, dão lugar agora ao encontro entre os Jovens e “Arte na Ruína” denominada assim à antiga delegacia.
A juventude de Xapuri se utiliza das expressões artísticas para dar forma a uma nova linguagem de intervenção no seu espaço social. Através do teatro, dança música, artes plásticas, poesia e outras expressões, eles conseguiram reviver o que parecia distante; A mobilização da sociedade. Com um cenário alternativo e um novo tipo de critica social, esses jovens estão possibilitando uma nova realidade sociocultural que ate então nunca se vira ou ouvira.
A juventude encontrou no Instituto Chico Mendes o parceiro ideal para estruturar e otimizar o espaço “Arte na Ruína”. Essa aliança obteve como resultado no ano de 2007, através do espetáculo intitulado “O ensaio surreal do grito sufocado” mais de 10 apresentações; com espetáculo registrado em documentário, textos e outros. O espetáculo recebeu assim um público estimado em mais de 1050 pessoas; Crianças, jovens e adultos.
5 comentários:
Sou um jovem ainda, nao sei realmente se deixarei de ser, por que o nosso modo de vida, me privou de se-lo por completo, e quero contestar essa violação, sendo jovem para sempre. Também, fui violado na minha condição de jovem de nao ter acesso a arte, como contestação, criamos o "Arte na Ruina" será o caos ou será a brecha que não conheço para um novo mundo sábio. Não sei, so tenho a certeza que merecemos viver num novo mundo. Estamos em busca dele, e a arte é umas das brechas que encontramos para nos dar folego. Parabens aos novos jovens que busca um novo mundo, "vivarte" juventude del Xapuri.
Com admiração do San.
Olá pessoal!!! Estou aqui p/ dizer q eu tive o privilégio de conhecer os artistas q atuam no "Arte na Ruína"
Através do Teatro, dança, música, artes plásticas, poesia e etc... Esses meninos e meninas simplesmente fazem acontecer em Xapuri.
Nossa... Cada apresentação teve um toque de magia e encanto em cada canto daqueles cômodos!!
Deixo aqui a minha imensa paixão pela arte de cada um de vocês!!
Beijos a todos! Silvia - MS
querid@s tod@s
é com muita emoção que abro este blog e revivo na memporia sentimentos que me deixaram quase emudecida... Movida por esta energia de jovens de Xapuri, meus sonhos me davam a sensação de que um outro mundo era realmente possível.
Fico feliz em encontrá-los virtualmente, mas confesso sentir falta daqueles abraços amorosos, beijos de paixão, cheiro de tesão e magia amiga, além da espetacular ARTE!
Muito carinho e super saudades
*
torço pelo sucesso do projeto, pois somente assim é que poderemos livrar nosso jovens das amarras do sistema.
"sabedoria dos homens daqui, é o medo dos homens de lá"(natiruts)
clebão
O projeto já é um sucesso,pois depende de pessoas, não de instituições, recursos, formulários e seja o que for. Queremos vê-lo maior, melhor, mais forte, mas já é uma das melhores iniciativas populares que vi.
Abraço em todos.
Fernando Figali
Iphan
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